Autor - Patrícia Ecave

Os vinhos do ano, por Paul Tudgay

Os vinhos do ano, por Paul Tudgay

O ano de 2021 continuou apresentando um aumento significativo no consumo de vinhos no Brasil, um crescimento de  aproximadamente 30% a mais em relação ao ano anterior. Com as limitações da pandemia, os consumidores passaram a utilizar os canais digitais na aquisição de seus produtos para consumir em casa, com isso, também puderam buscar mais informações sobre o que consomem.

Para Paul Tudgay, especialista graduado pela Wine & Spirit Education Trust e French Wine Scholar, diretor comercial da Rootstock Vinhos Distribuidora e Importadora, os vinhos tintos estão no topo da lista de preferências dos brasileiros e de acordo com sua experiência, analisou e elegeu os principais vinhos do ano de 2021, confira:

 

Guado al Tasso Bolgheri Superiore 2018 - Itália

Guado al Tasso Bolgheri Superiore 2018
Guado al Tasso Bolgheri Superiore 2018

Esse tinto italiano é produzido em vinhedos localizados no pequeno e prestigioso Bolgheri DOC, na costa do alto Maremma, cerca de cem quilômetros a sudoeste de Florença, é um blend de Cabernet Sauvignon, Merlot, Cabernet Franc e, ocasionalmente, uma pequena quantidade de Petit Verdot. “Uma revelação - meu vinho favorito da Marchese Antinori, rico, polido e firmemente posicionado entre o novo e o velho mundo, é um vinho de alta qualidade com muitos anos de amadurecimento pela frente, mas também delicioso para o momento presente”, destaca Paul.

 

Vivalti Pinot Noir 2019/2020, São Joaquim - Brasil

Vivalti Pinot Noir 2019:2020
Vivalti Pinot Noir 2019:2020

“Um grande sucesso para nós em Curitiba, alguns dos melhores restaurantes estão comercializando esse vinho! Particularmente eu tinha um pouco de preconceito em relação aos vinhos multi-vintage, mas, o importante é o que está na taça e neste caso é simplesmente um vinho delicioso”, enalteceu Tudgay. O Vivalti elaborado com a uva Pinot Noir é produzido na Serra Catarinense, 50% do vinho amadureceu em barricas de carvalho francês por 12 meses. No olfato destaca-se pela complexidade e delicadeza de aromas e no paladar é equilibrado com acidez presente, trata-se de um produto vegano.

Paul aponta especificamente o crescimento e a qualidade que a Vinícola Vivalti vem apresentado e lembra que o projeto de Vicente Donini e do enólogo Átila Zavarize ainda está na sua infância, porém, com grandes planos para o futuro como um hotel boutique de alta qualidade e um espaço para eventos, uma demanda necessária na região.

“Fiquei impressionado com os vinhos da sua primeira colheita em 2017 e em uma visita mais recente, confirmou-se que são vinhos que expressam o terroir da Serra Catarinense e o estilo do produtor, notável em todos os vinhos que produz”, contou Paul, destacando que são vinhos crocantes, aromáticos, apetitosos e que precisam de um tempo na taça para se revelarem, “são vinhos fantásticos para acompanhar a comida”, salientou, explicando que a cada lançamento nutre grandes expectativas e que a Rootstock começou a criar uma biblioteca dos melhores vinhos da vinícola para futuros lançamentos e degustações.

 

Don Guerino Le Franc 2020, Alto Feliz, Brasil

Don Guerino Le Franc 2020
Don Guerino Le Franc 2020

“As pessoas estão falando que este é o melhor Cabernet Franc do Brasil”, disse Paul, segundo ele um dos segredos do seu sucesso, fora a bela embalagem, é o uso criterioso do carvalho, algo que o vinho brasileiro ainda está aprendendo. Produzido na Serra Gaúcha, o Le Franc apresenta aromas de ameixa, groselha, morango, figo, especiarias, pimenta e menta, além de paladar equilibrado, intenso, harmônico, estruturado e suculento. Considerado o melhor Cabernet Franc da Avaliação Nacional de Vinhos 2020.

 

 Domaine Yves Cuilleron Madiniére Côte Rotie 2013 - França

Domaine Yves Cuilleron Madiniére Côte Rotie 2013
Domaine Yves Cuilleron Madiniére Côte Rotie 2013

“Trata-se de um vinho extremamente agradável como um café da manhã inglês, completo em uma taça! Ovo frito, bacon, pão torrado, você poderá precisar de garfo e faca para atacar este bonito vinho”, ressaltou Paul. Yves Cuilleron Madiniére Côte Rotie 2013 é um francês tinto do Ródano Norte, com aromas intensos de violetas e frutos vermelhos, com notas de especiarias, em  boca é macio, com taninos bem integrados e persistentes.

 

Testulat Champagne Blanc de Blancs Brut, França

Testulat Champagne Blanc de Blancs Brut
Testulat Champagne Blanc de Blancs Brut

O Cuvee Blanc de Blancs é um champagne puro à base de Chardonnay, leve, harmonioso e cheio de elegância, para Paul, a coisa mais emocionante do vinho é a sua capacidade de expressar o lugar de onde vem, isto é, as características de seu terroir. “O champanhe normalmente não é um vinho associado ao terroir, mas o Testulat Blanc de Blancs tem uma nota de casca de ostra triturada que só pode ser proveniente dos solos calcários de Côte de Blancs, de onde vêm as uvas para este vinho, simplesmente sensacional, reforçou.

 

Foram 5 vinhos divididos entre Novo Mundo e Velho Mundo onde temos os países Brasil, França e Itália. Além do  já comprovado conceito dos vinhos do velho mundo, Paul comenta a importância de destacar o crescimento técnico e a qualidade que os vinhos brasileiros  vem ganhando, “nossa curadoria preza pela qualidade e procedência, mas também por novidades em nosso portfólio e o Brasil tem revelado produtores surpreendentes e muito promissores, que fazemos questão de ter em nossa carta de vinhos”, finaliza.

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Veja também nossa seleção completa de vinhos para Natal e Ano Novo!

 

 

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Dia dos namorados: presenteie com a bebida do amor

Dia dos namorados: presenteie com a bebida do amor
No dia dos namorados presenteie com a bebida do amor
Na semana do Dia dos Namorados, por que não pensar nos efeitos do vinho para a vida amorosa? Confira curiosidades ligadas ao vinho e ao romantismo e dica de rótulos especiais para o Dia dos Namorados!

#Romantismo

Assim como o mundo do vinho tem milhares de castas e rótulos, também tem inúmeras curiosidades! Além de muitos dados históricos e culturais, o vinho também se relaciona ao romantismo e pode influenciar nossos desejos. Há quem se refira a ele como uma bebida romântica e, para muitos, até afrodisíaca. Desde a mitologia greco-romana existe uma relação entre vinho e sexualidade e hoje trago pra vocês informações sobre a influência do vinho na libido.

Um estudo realizado pela Universidade de Florença, na Itália, sobre vinhos tintos, comprovou que a ingestão de até duas taças por dia aumenta o desejo sexual das mulheres. Já o Instituto Nacional de Saúde Pública de Helsinque, na Finlândia, descobriu que o vinho aumenta a concentração de hormônios na corrente sanguínea. A testosterona, grande influenciadora do desejo sexual e presente no organismo de homens e mulheres, é o principal deles e, portanto, um dos efeitos do vinho é o aumento do fluxo sanguíneo.

 

E o que é libido?

O Vinho e o Libido
O Vinho e o Libido

Em resumo, é um desejo, ou uma sensação, relacionado ao interesse sexual. No dicionário encontramos também que, segundo as teorias Freudianas, a libido se refere à energia vital que está na base das modificações da pulsão sexual. Segundo as teorias de C.G. Jung, se relaciona à força ou energia psíquica. Todas essas informações são confirmadas pela médica Dra Adriana Lopes, ginecologista e obstetra, com atenção especial a saúde íntima feminina, que dividiu conosco algumas informações. Segundo a Dra Adriana, a libido é uma sensação que te proporciona um tipo de energia relacionada ao desejo sexual. As questões hormonais também estão envolvidas, mas também temos a questão da afetividade, do sentimento, do dia a dia de cada um, principalmente das mulheres:  “temos vários fatores que diminuem a produção feminina de testosterona (que influencia o desejo) como é o caso do anticoncepcional, da gravidez, das questões psicológicas, das profissionais e financeira, das familiares, entre outros, que fazem com que a gente acabe esquecendo de pensar em nossos sentimentos e nossas vontades, e não podemos deixar isso acontecer”, salienta Dra. Adriana.

Perguntei à Dra. Adriana sobre a forma como o vinho influencia a libido levando em conta o seu consumo equilibrado: “O vinho libera nossos sentidos. Por meio dos seus aromas provoca nosso olfato, mas também o paladar, o tato. O vinho é um veludo que te aquece, estimula as sensações proporcionando um calor aconchegante”, destacou. Ela também lembrou a importância da moderação no consumo, pois após a ingestão de certa quantidade de álcool o corpo acaba produzindo uma letargia e, assim, o encanto se perde.

 

Espumante

Dia dos namorados presenteie com a bebida do amor
Dia dos namorados presenteie com a bebida do amor

O espumante é considerado uma das bebidas mais românticas e um símbolo da celebração de luxo. É sempre escolhido para acompanhar comemorações ou encontros a dois e, devido ao grande número de perlage (borbulhas), o champanhe atinge a corrente sanguínea mais rapidamente do que outros tipos de bebidas, permitindo que você possa relaxar rapidamente. Ele proporciona, assim, uma sensação de bem-estar e espontaneidade, gerando uma descontração, conforme comentou Dra Adriana em nossa conversa, que mencionou até o formato da taça, a sua beleza e elegância.

 

Abaixo selecionamos alguns rótulos especiais para presentear no Dia dos Namorados:
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1. Saint Amour Beaujolais Domaine des Terres Dorées - Jean Paul Brun 2018, França 

O Saint Amour de Jean Paul Brun, é elaborado com a uva Gamay, um vinho que imediatamente encanta devido aos seus delicados e elegantes aromas. A boca se mostra com um conjunto frutado mais marcante e maduro, bem equilibrado pelos taninos muito bem trabalhados e macios. Apresenta um belo e agradável final fresco. Um vinho que vai certamente encantar não apenas os amantes do Beaujolais, mas também quem está procurando um vinho propício para um momento romântico.

QUERO SAINT AMOUR
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2. Hampton Water Rosé 2020, AOC Languedoc, França
“Wooo ho – Livin´ on a Prayer!”

Jon Bon Jovi lança poesia engarrafada com renomado enólogo Gerard Bertrand. O Hamptom possui uma cor encantadora e sedutora, é elaborado com as uvas  Grenache (15%),  Cinsault (15%), Mourvedre (15%) e Syrah (10%). Tem uma breve passagem por barricas de carvalho francês o que lhe dá mais corpo e muito mais intensidade e complexidade. Top 5 Best Roses In The World eleito pelo Wine Spectator.

QUERO HAMPTON WATER
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 3. Kit para Presente com Taça de Cristal Don Guerino
Caixa Personalizada + 2 Taças de Cristal Espumante Oficiais da Don Guerino, com Design Italiano + Lumen Brut ou Lumen Rosé.
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QUERO LUMEN

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 4. Maturana Patel, Chile
É um vinho fresco, suculento, frutado e com uma acidez vibrante que te faz salivar. Tem uma certa nota rústica conferida pelo País, enquanto o Black Muscat lhe confere acidez, o Semillon a redondeza e complexidade e o Riesling é o responsável pela sua extravagância. No nariz, é muito perfumado, com notas de groselha, ginja e framboesa prevalecendo sobre um fundo floral intenso.
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QUERO PATEL

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Queijos Artesanais: Um Tesouro Gastronômico Nacional

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Harmonização de Vinhos & Queijos Artesanais Brasileiros

Hoje trazemos informações sobre queijos artesanais brasileiros. São vários queijos de diferentes aromas, texturas e terroirs, inclusive vencedores de concursos internacionais que confirmam a qualidade e a importância da produção nacional. A matéria ainda traz sugestões de harmonizações com rótulos de excelente qualidade para uma noite especial de Vinhos & Queijos.

#QueijosArtesanais
A origem do queijo é europeia, mas com o tempo a produção se propagou mundialmente

O mundo dos queijos é imenso, assim como as suas variedades e nele encontramos queijos industriais e artesanais que têm processos diferentes de elaboração. Hoje trago informações sobre queijos “artesanais” brasileiros, um dos nossos tesouros nacionais.

A origem do queijo é europeia, mas com o tempo a produção se propagou mundialmente e o Brasil se tornou um importante produtor. O país é, inclusive, um dos grandes vencedores do último concurso mundial da França, e você pode conhecer alguns dos queijos premiados na primeira loja especializada a trabalhar especificamente com queijos artesanais brasileiros em Curitiba: o Chico Queijo.

Queijo, patrimônio cultural imaterial

O queijo, além de proporcionar diversas vitaminas e nutrientes ao nosso organismo, tornou-se patrimônio cultural imaterial e é também uma importante atividade econômica brasileira. Aqui, ele se tornou fonte de renda para muitas famílias de pequenos produtores. Além de todos esses pontos positivos, o queijo é, ainda, um alimento que proporciona várias experiências sensoriais, com aromas, sabores e texturas de acordo com sua forma de produção e período de maturação. Os queijos brasileiros já participaram de concursos famosos como o “Concours Mondial du Fromage et des Produits Laitiers”, realizado a cada dois anos na França. Na sua última edição, em 2019, foram 58 premiações entre super ouro, prata e bronze, alguns deles tive a satisfação de provar no Chico Queijo!

Chico-Queijos-Artesanais
Queijos Artesanais

Chico e os queijos

Francisco Augusto Mesquita Gonçalves, também conhecido como Chico, é advogado, nascido em Belo Horizonte e mora há 9 anos em Curitiba. Ele é um apreciador de queijos brasileiros artesanais que resolveu empreender e apostar em um negócio diferenciado, trazendo queijos artesanais de vários estados do Brasil, como Minas Gerais, Santa Catarina,  Rio Grande do Sul, Rio Grande do Norte, São Paulo, incluindo até queijos paranaenses. Durante a entrevista, Chico contou sobre sua trajetória, realizou várias viagens pelo país para conhecer pessoalmente algumas regiões produtoras e suas fábricas. Chegou a ficar por vários dias em São Paulo onde fez benchmarking com duas empresas, acompanhando todo o sistema de produção, o que lhe rendeu conhecimentos técnicos relativos à comercialização e ao dia a dia de uma loja. Ele também percorreu mais de 6.000 km visitando outros produtores de queijos, principalmente em Minas Gerais, estado que se destaca na produção brasileira.

Um dos principais desafios que Chico enfatiza é a logística, pois “muitos queijos precisam de temperatura e cuidados específicos para chegarem intactos para comercialização e temos que ter esse cuidado criterioso para manter a qualidade do produto, o que acaba por encarecer o custo final”, destaca.

#ChicoQueijo
Atualmente o Chico Queijo tem no seu portfólio aproximadamente 70 tipos de queijos artesanais brasileiros,  tive a grata satisfação de provar os seguintes exemplares:

  • Noviço: produzido no município de Jaguariaíva no Paraná pela Fazenda Mourão, são queijos feitos com leite cru de vacas criadas a pasto, do próprio rebanho da fazenda e inspirados nos queijos dos monges trapistas. Com aroma leve, textura cremosa e paladar agradável, é um queijo semi-mole de casca lavada e mofo branco feito com a ordenha da tarde e maturado por 2 meses em prateleiras de jatobá.
    Sugestão de vinho: Cabernet sauvignon e merlot
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  • Queijo Água Verde: produzido por José Alexandre F.da Silva, é feito com leite de vacas provenientes do rebanho de uma pequena propriedade de agricultura familiar localizada na zona rural de São José dos Pinhais – PR. O processo de elaboração é artesanal com pasteurização (lenta) e a elaboração do queijo é de massa lavada. Tem similaridades com os queijos Edam, Prato, Gouda dentre outros, e o período de maturação média é de 30 dias. Entre suas características, apresenta massa muito macia, untuosa e fechada, de sabor suave e sem acidez.
    Sugestão de vinho: Capella dos Campos Pinto Noir
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  • Cabrie: produzido com leite de cabra na Serra da Canastra, nas montanhas do cerrado mineiro, na cidade de São Gotardo, pelas mãos da D. Joana, é um queijo brie de cabra! Queijo de casca florida, textura aveludada, aroma de cogumelos e sabor de frutas secas. Com o tempo de maturação o queijo vai ficando mais cremoso e o sabor mais intenso.
    Sugestão de vinho: Sauvignon Blanc e Pinot Grigio
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  • Mandala: produzido pelos Queijos Pardinho, que estão localizados no município de Pardinho, a cerca de 200 km da capital paulista. Apresenta aroma leve e agradável, paladar intenso, feito com um blend de leites respeitando sempre um mínimo de 50% de leite de vacas Gir. O Mandala concentra suas características em peças de aproximadamente 10 kg, lavadas manualmente a cada semana, durante seus 18 meses de afinagens nas caves.
    Sugestão de vinho: Las Veletas Cabernet Sauvignon
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  • Queijo do Ivair: produzido em São Roque de Minas, uma microrregião da Canastra (MG), por Lúcia e Ivair José de Oliveira. Tem maturação apurada com presença de mofo branco natural na casca de aparência rugosa, e é ganhador do mais famoso concurso mundial francês, se assemelha muito ao Brie Francês, com fungos que tem uma função antibiótica única e que surgem naturalmente em razão do clima, altitude e terroir da Região da Serra da Canastra.
    Sugestão de vinho: Aussières Chardonnay
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  • Cura Junior: produzido pela Queijaria Bela Vista, em Ribeirão Claro, é um queijo considerado jovem com maturação de 60 dias, mas pode chegar a 120 dias, lembra a intensidade fantástica do parmesão. Umami presente do início ao fim! Acidez e sal bem equilibrados, com tons adocicados que se prolongam na boca.
    Sugestão de vinho: Puente Austral Reeserva Privada Cabernet Sauvignon
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  • Tulha: produzido pela Fazenda Atalaia no município de Amparo (SP), é maturado por 12 meses, de massa quebradiça com cristais e paladar com notas frutadas. Medalha de Ouro no World Cheese Awards em San Sebastian, na Espanha, sendo ela a primeira medalha de Ouro internacional para um queijo artesanal brasileiro. Também foi medalha de Ouro por dois anos consecutivos no Prêmio Queijos Brasil (2016 e 2017). É um dos queijos mais vendidos no Chico Queijo.
    Sugestão de vinho: Damien Martin Chardonnay
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  • Queijo do Serro: produzido pelo Chokitu, no Serro em Minas Gerais. É elaborado com leite cru de vaca e tem maturação mínima de 30 dias, apresenta aroma e sabor com intensidade média e marcante, de acidez equilibrada e ligeiramente picante, a casca é colonizada por fungos selvagens, massa macia e levemente cremosa.
    Sugestão de vinho: Néprica Primitivo
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Chico-Queijos-Artesanais-Curitiba
Chico Queijos Artesanais Curitiba


Uma frase interessante lembrada por Chico, que aprendeu com um amigo produtor de queijo, e que vale ressaltar é: “Com leite bom é possível elaborar queijos ruins, mas, com leite ruim é impossível se produzir queijos bons!”. A frase mostra logicamente a importância da qualidade do leite utilizado na produção dos queijos e o trabalho e dedicação necessária dos produtores para alcançar um produto de qualidade. A região de Minas Gerais é o Estado que tem maior concentração de produção de queijos desse estilo e a atividade é tão importante que tem um dia especial para comemorar, é o Dia dos Queijos Artesanais de Minas Gerais, em 16 de maio. O objetivo da data é reconhecer a importância deste tipo de queijo.

 A regra do queijo Minas Artesanal é ser feito de leite de vaca cru, sem pasteurização e costuma seguir processos tradicionais de confecção, com receitas variadas que seguem tradições históricas passadas de geração a geração em pequenas propriedades. O leite cru deve ser produzido exclusivamente na propriedade produtora. Utiliza pingo, coalho, salga a seco e passa por processo de maturação, adquirindo uma casca lisa e amarelada.

O espaço Chico Queijo também pode ser reservado com agendamento prévio para atividades de degustação de queijos e vinhos, para as quais os participantes recebem explicações e orientações sobre os queijos que compõem a degustação. A escolha dos queijos é feita pelo Chico, que analisa criteriosamente o gosto dos clientes para então oferecer produtos que atendam o paladar dos participantes.

A loja Chico Queijo está na rua Atílio Bório, 1531, no bairro Hugo Lange, em Curitiba no Paraná. Fone para contato: (41) 99915 1002. A loja  funciona de segunda a sexta das 10 às 19h; sábado das 10 às 15h. Na pandemia, funciona com atendimento individualizado e delivery.

 

Fotos: Emanoel Zanon

 

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Viaje pelos sabores do VOX, vinho exótico produzido no Chile

Restaurantes em Curitiba: 5 restaurantes novos pra você conhecer Viaje pelos sabores do VOX, vinho exótico produzido no Chile Vinhos exóticos são vinhos diferentes, curiosos e geralmente elaborados de uma forma incomum ou até cultivados em uma pequena parte do mundo, entre outros atributos que despertam a atenção dos consumidores e conhecedores de vinhos finos.
#MaturanaVox A uva viognier é a principal personagem do rótulo Vox e, segundo alguns cientistas, é originária da Dalmácia (Croácia). Particularmente, me considero uma caçadora de vinhos exóticos e, sempre que encontrar essas preciosidades, vou compartilhar com vocês! O vinho que destaco na coluna hoje é produzido pela Maturana Winery, vinícola fundada por José Ignacio Maturana junto com seu irmão Sebastian e sua família. Em 2010, movidos pela paixão, e após o grande terremoto que afetou o Chile, decidiram começar a produção de vinhos de qualidade excepcional e com o intuito que fossem únicos, que representassem um modo de vida e que mantessem intactas as condições adequadas de suas uvas. A Maturana Winery é uma das vinícolas boutiques mais premiadas do Chile nos últimos tempos, e recebeu prêmios como "Melhor Projeto Vínico do Ano” e “Vinha Mais Inovadora do Ano 2017", concedido pelo círculo de cronistas gastronômicos e jornalistas do vinho no Chile. “Temos um forte compromisso com a divulgação dos antigos vinhedos existentes na área central do Chile, datados de aproximadamente 1910, com vinhedos históricos como Pais, Torontel, Semillon, San Francisco entre outros”, destaca José Maturana. Essas vinhas têm várias gerações e muitas videiras são invadidas por culturas intensivas como o pinheiro e o eucalipto, mas relutam em abandonar o local de origem e assim continuam a produzir uvas com qualidades socioculturais únicas. A família Maturana apoia a gestão da vinha de uma forma natural, com o pagamento responsável (comércio justo) por quilo de uva a mais de 5 vezes o preço de mercado por quilo (historicamente grandes empresas monopolizam a compra e fixam o preço aos pequenos produtores da agricultura camponesa e, às vezes, esse preço está abaixo do custo de produção, isso significa que as cepas patrimoniais, ou seja, o patrimônio vitícola do Chile está em perigo de extinção) e dão força para criar um conceito de crescimento horizontal, no qual o produtor ou processador dessas uvas se junta ao produtor de patrimônio de vinhas, e a comercialização desses vinhos é feita em diferentes países do mundo. .
José Ignacio Maturana
Enólogo José Ignacio Maturana
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QUERO VOX!
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Viaje pelos sabores do VOX #ViognierOxidada A uva viognier é a principal personagem do rótulo Vox e, segundo alguns cientistas, é originária da Dalmácia (Croácia), mas acreditam que ela tenha sido levada para o Rhône, pelos romanos, há mais de 2.000 anos e por lá ficou. Atualmente é produzida em vários países, é uma uva de cultivo considerado difícil, com baixo rendimento e só deve ser colhida bem madura. O VOX, que provei, é assim chamado por ser uma variação da uva viognier oxidada. Seu processo já começa com um nome criativo e exótico, é um vinho natural e as uvas são cultivadas no setor de sopé de San Clemente, localizado a cerca de 150 quilômetros ao sul da Região Metropolitana, no Vale do Colchagua. É fresco e poderoso, com grande caráter de fruta. No nariz, este vinho destaca-se pelos aromas florais e muito frutados como o damasco, notas suaves de pêssego, flores brancas e outras frutas tropicais, aromas que contradizem os sabores que iremos encontrar na boca. Veja o Vox e outros vinhos premiados pelo Descorchados Neste caso particular, este branco foi vinificado como “tinto” deixando as uvas repousarem 2 meses com as suas cascas, matizando ligeiramente a cor do vinho branco para um branco com um toque dourado. O resultado é um vinho corpulento e com muito boa estrutura, mas ao mesmo tempo muito refrescante e suculento. Destaco ainda que a vinícola elabora seus vinhos pelo método ancestral, são vinhos classificados como Vinhos Naturais (utiliza-se fermento natural, baixas doses de sulfitos que vão apenas na altura do engarrafamento e com zero intervenção ou correção do vinho na sua vinificação). A maioria dos vinhedos selecionados para produzir estes vinhos datam dos anos 1900 a 1945. O foco da vinícola é resgatar as cepas patrimoniais do Chile e conseguir vinhos diferenciados e de alta qualidade, respeitando a origem dessas variedades e o produtor, por meio do pagamento de um preço justo por quilo de uva. Na coloração, o VOX apresenta amarelo com reflexos dourados. Na boca, é seco com notas cítricas e abacaxi maduro. De volume, acidez média e equilibrada que lhe confere um final persistente. Tem 14,5° de teor alcoólico e é elaborado 100% com a viognier no Vale do Maule. .
Viaje pelos sabores do VOX, vinho exótico produzido no Chile
Viaje pelos sabores do VOX, vinho exótico produzido no Chile
11ºC a 12ºC. ideal para degustar com carnes brancas e refeições orientais ou levemente picantes. Em virtude da sua grande estrutura na boca, este vinho possui a capacidade de resistir a preparações contendo gorduras. Recebeu 92 pontos de James Suckling, sem dúvida uma experiência agradável, diferente e exótica que recomendo aos apreciadores! Tem interesse em conhecer o Vox? Clique em "QUERO VOX" e use o cupom “ECAVE10” para ganhar desconto!
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QUERO VOX!
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Paisagens, obras de arte e vinhos – a Toscana e seus encantos

Paisagens, obras de arte e vinhos – a Toscana e seus encantos

A Toscana é uma das regiões mais lindas da Itália, cuja capital é Florença, e presenteia seus moradores e visitantes com paisagens lindas, cidades muradas, campos de girassóis, estradas ladeadas por ciprestes e centros de gastronomia. Nela encontramos também museus com algumas das obras mais importantes do mundo como O Nascimento de Vênus – Sandro Botticelli (1485), Tondo Doni – Michelangelo (1504), Adoração dos Magos – Leonardo da Vinci (1481), Vênus de Urbino – Tiziano (1538), entre outros. Paisagens, obras de arte e vinhos - A Toscana e seus encantos . Paisagens, obras de arte e vinhos – a Toscana e seus encantos
Vênus de Urbino – Tiziano
Vênus de Urbino – Tiziano [A Toscana e seus encantos]
Há também muitos pontos turísticos como a Torre de Pisa, Praça Michelangelo, Palazzo Pitt, Galeria dos Ofícios, onde ficam algumas das obras citadas e também a famosa Rota do Chianti (um dos mais tradicionais vinhos italianos). A Rota está localizada no pequeno trecho da estrada SS222 que faz parte das estradas alternativas que cortam o coração da Toscana e onde estão produtores de um dos vinhos mais famosos da Itália, o Chianti. Entre as comunas da Toscana estão Montalcino, Pienza, Montepulciano, Siena, Pisa, Lucca, Cortona e Arezzo. A Toscana e seus encantos   Afinal, o que é um Chianti Clássico? É um vinho elaborado com pelo menos 80% de uva Sangiovese, e também pode conter castas como Canaiolo, Colorino, Cabernet Sauvignon, Cabernet Franc e Merlot. A produção é regulamentada desde 1924 pelo Consorzio Vino Chianti Classico, que abrange 96% das vinícolas locais e confere o certificado D.o.C.G. (Denominação de origem Controlada e Garantida), fiscalizando desde o cultivo das uvas até o seu engarrafamento. A Toscana e seus encantos! Portanto, além do turismo e dos passeios, o vinho é outro atrativo fascinante da Toscana com diversos produtores de renome. Hoje, especificamente, cito Marchesi Antinori Srl, uma empresa italiana de vinhos que remonta a 1385. É uma das maiores empresas vinícolas da Itália, suas inovações desempenharam um grande papel na revolução “Super-Toscana ” dos anos 1970. Entre seus vinhos mais famosos estão os listados a seguir: Solaia: Um dos Supertoscanos mais famosos, Solaia é um símbolo para a vinicultura do centro da Itália. É uma vinha de 50 acres (20 hectares) com uma exposição sudoeste localizada a uma altitude entre 1150 e 1325 pés (350-400 metros) acima do nível do mar e com um solo pedregoso de “alberese” (calcário duro) e “galestro” (argila calcária escamosa). A vinha está localizada na propriedade Tignanello. QUERO SOLAIA! . A família Antinori produziu este vinho pela primeira vez no ano de 1978, e o blend inicial era 80% Cabernet Sauvignon e 20% Cabernet Franc, fórmula repetida também em 1979. Nos anos seguintes, 20% de Sangiovese foi introduzido e alguns ajustes também foram feitos no relacionamento entre Cabernet Sauvignon e Cabernet Franc até que a mistura atual fosse definida. Solaia é um vinho com uma grande personalidade e uma grande persistência que tornam o final excepcionalmente complexo e vibrante. Tignanello: Foi o primeiro Sangiovese a ser envelhecido em barricas, o primeiro vinho tinto contemporâneo misturado com variedades não tradicionais (especificamente Cabernet) e um dos primeiros vinhos tintos da região de Chianti Clássico que não usou uvas brancas. Tignanello é um marco. É produzido com uma seleção de Sangiovese, Cabernet Sauvignon e Cabernet Franc. A propriedade Tenuta Tignanello fica no coração de Chianti Classico, nas encostas suaves entre os vales dos rios Greve e Pesa. As vinhas desfrutam de temperaturas quentes durante o dia e noites mais frescas durante a estação de crescimento. QUERO TIGNANELLO! . Santa Cristina: É uma vinícola que pertence ao grupo Antinori, as vinhas ficam localizadas em Cortona. Na sua altitude de 585 metros acima do nível do mar, Cortona enfrenta a vasta e harmoniosa paisagem da Valdichiana, pontilhada de vilas e quintas entre vinhas cuidadosamente arranjadas, testemunhas da sua história milenar de produção de vinhos especiais. O território é caracterizado por arenito, xisto e marga, com presença de depósitos flúvio-lacustres, argila e cascalho. A composição deste terreno é apenas ligeiramente calcária e oferece um excelente equilíbrio no que diz respeito à sua composição variada de argila, silte e areia grossa e fina. Toscana Igt Rosato: É produzido pela Vinícola Santa Cristina que pertence ao grupo Antinori. . Cipresseto é de cor rosa pálido. No nariz, notas de flores de laranjeira e morangos silvestres combinam-se para formar o seu bouquet aromático fresco. Na boca é macio, encorpado e equilibrado com um final longo e frutado. Cipresseto é um vinho rosé tão delicado e harmonioso como as encostas da Toscana ladeadas por magníficos ciprestes. Seu nome e rótulo celebram seu caráter completamente toscano. Santa Cristina Campo Grande Orvieto: Orvieto é também uma das cidades mais visitadas da região da Umbria. leva em sua composição as uvas Grechetto e Procanico. É um vinho de coloração amarelo palha. O nariz é intenso com agradáveis aromas frutados de pêssegos e damascos que se fundem com notas florais de flores de laranjeira. Na boca é macio, fresco com final mineral e final de boca frutado. Santa Cristina Annata Umbria: Umbria é uma região italiana chamada de “coração verde” do país, é conhecida por suas cidades medievais nas montanhas e pelas florestas densas. O vinho Toscana Bianco 2019 é um vinho elaborado com uvas provenientes dos vinhedos da família Antinori na Umbria, Grechetto e Procanico . É perfeito para ser servido como aperitivo em uma tarde de sol ou ainda para um dia na praia Santa Cristina Fattoria Le Maestrelle: elaborado com as castas syrah, sangiovese e merlot, apresenta aromas intensos de frutas vermelhas com toques de chocolate e hortelã. O paladar é equilibrado, de bom corpo e com taninos muito macios. Um tinto jovem, fácil de tomar e muito gastronômico   Santa Cristina Chianti Superiore: contém 95% Sangiovese e 5% Merlot, é um vinho equilibrado, com muita fruta e uma leve nota de carvalho, que lhe confere mais estrutura e personalidade. Ideal com antepastos, massas com molho vermelho e assados. . QUERO ANTINORI .

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Melhores Vinhos: 6 Opções até R$200

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Saber escolher uma boa opção entre os melhores vinhos nem sempre é tarefa fácil. Afinal, são tantas opções. A Rootstock preparou uma lista com bons rótulos para quem gosta de e vinhos e quer investir até R$200. Com essa faixa de preço, essas sugestões são ideais para você presentear em todos momentos, mas também ótimas para você aproveitar e degustar sozinho. Ou seja, são ótimas opções para você que está a procura de um bom vinho, que não custe absurdamente caro. Confira!  
1.  Vivalti Pinot Noir Cuvée, São Joaquim, Brasil Pelo enólogo Átila Zavarize
Vivalti Pinot Noir Premium
Vivalti Pinot Noir Premium
“Vivalti Pinot Noir Cuvée, São Joaquim, Brasil O Brasil tem potencial para produzir Pinot Noir de muito boa qualidade, especialmente em suas regiões mais extremos, como São Joaquim, em Santa Catarina. O enólogo Átila Zavarize conhece o terroir da região melhor do que a maioria e entende que esses vinhos de clima frio, de alta altitude (o vinhedo fica a 1100m) precisam de tempo para suavizar e ele usa barricas de carvalho francês de alta qualidade para envelhecer os tintos antes do lançamento. O Pinot Noir é um primeiro lançamento e foi feito em pequenas quantidades. Apresenta frutos vermelhos frescos como cranberry, groselha e morango silvestre, um toque de cravo e tomilho e um palato longo e elegante”. QUERO VIVALTI PREMIUM   2. Blason d´Ausseires, Corbieres, França Domaines Barons de Rothschild [Lafite]
Kit 6 Unidades - Blason D' Aussières 2017
Kit 6 Unidades - Blason D' Aussières 2017
“O Blason d'Aussières é caracterizado por frutas maduras, sabores frescos e uma estrutura flexível e encorpada, que é uma excelente representação do terroir da propriedade. Os seus aromas evocam a riqueza das garrigues (o solo de calcário da região)e os sabores são frequentemente picantes. 20% do vinho envelhece em barricas de carvalho durante 12 meses. Adquirida em 1999 por Domaines Barons de Rothschild (Lafite), a propriedade de 550 hectares passou por um vasto programa de reabilitação. 167 hectares de vinhas foram replantados com variedades de uvas tradicionais do Languedoc cuidadosamente selecionadas: Syrah, Grenache, Mourvèdre e Carignan, complementadas por Cabernet, Merlot e Chardonnay. QUERO BLASON   3. Mendraka Bizkaiko Txakolina, País Basco, Espanha Vinhedo orgânico de 5ha
Mendraka Bizkaiko Txakolina Neve
Mendraka Bizkaiko Txakolina Neve
Um vinho que está em nosso coração depois da nossa visita ao produtor em 2018. A adega encontra-se na casa de 500 anos do proprietário José, o que reflete o carácter boutique e artesanal deste vinho. Um minúsculo vinhedo orgânico de 5ha é plantado exclusivamente com Hondurrabi Zuri, uma uva que você só encontrará nesta região. O vinho é fresco e leve com uma mineralidade sustentada que o ajuda a acompanhar mariscos como o bacalhau, o polvo e o linguado. QUERO MENDRAKA
  4. Viña Los Vascos Gran Rreserva Carmenere, Colchagua, Chile Gerenciamento de padrão Premier Cru Classe de Bordeaux
Barons de Rothschild Lafite Los Vascos Grande Reserve 2017
Barons de Rothschild Lafite Los Vascos Grande Reserve 2017
Rothschild Lafite no Chile! Localizado na bela e abundante região de Colchagua, os extensos vinhedos já receberam o tratamento Rothschild Lafite - replantando com materiais aprimorados, gerenciamento de padrão Premier Cru Classe de Bordeaux e com foco em vinhos de alta qualidade e do terroir. No nariz, o vinho revela aromas de fruta como amora, ameixa e cereja preta que evoluem gradualmente com notas de pimenta branca e notas herbáceas características desta casta. Na boca, os taninos são macios, sedosos com um agradável equilíbrio entre densidade e acidez.   QUERO LOS VASCOS   5. Prunus Dão Tinto, Dão, Portugal 70% Touriga Nacional, 30% Jaen
Prunus Dão Tinto
Prunus Dão Tinto
Um elegante nariz de frutas vermelhas frescar e notas de especiarias. O paladar é rico e cheio, com toque de cereja preta, ameixa, framboesa, baunilha e chocolate proveniente dos barris de carvalho. Agradável, aromático e com uma bela estrutura.   COMPRAR AGORA   6. Damien Martins Bourgogne Pinot Noir 2019, AOC Bourgogne Rouge, França 2018 100% Pinot Noir
Damien Martin Bourgogne Pinot Noir 2019
Damien Martin Bourgogne Pinot Noir 2019
Está ficando cada vez mais difícil achar vinhos de Borgonha com preços acessíveis devido às geadas da região que cortaram o volume significativamente nas últimas 3 ou 4 safras e a demanda para estes produtos pelo mundo inteiro. Pinot Noir de Bourgogne – frutas vermelhas, terra e cogumelo. Paladar agradável com taninos presentes mais equilibrados. Super-boa qualidade particularmente nessa faixa de preço!   COMPRAR AGORA
Encontrar um bom vinho que custe até R$ 200 pode não ser a tarefa mais difícil do mundo.Com os vinhos elencados em nossa lista de melhores vinhos até R$ 200, você tem ótimas opções para agradar diferentes e exigentes paladares. Bons Vinhos: 6 Opções até R$200  

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